Meu gosto por cinema devo aos inesquecíveis Cines Rosário e Patrocínio: “cinema de baixo” e “cinema de cima” de minha cidade interiorana de Minas Gerais.
Em ambos assisti a películas maravilhosas, eternamente marcantes. Aliás, lembro-me de minha primeira matinê, com direito a sorvete antes, aos 7 anos, levado por meu pai, no Cine Rosário. Que momento mágico!
Quantos filmes já assisti!
Alguns, em especial, foram pano de fundo de minha fase juvenil, tempo de primeiras namoradas, paixão a toda prova.
Não tenho o menor pudor e nem a mínima vergonha de admitir que assisti sessões seguidas de filmes tidos e havidos como ‘água com açúcar’.
“Romeu e Julieta”, por exemplo, do diretor Franco Zeffirelli, com Olívia Hussey e Leonard Whiting. Aclamado mundialmente, recebeu quatro indicações para o Oscar. Sou, até hoje, apaixonado por este filme. Lançado em DVD, tenho-o comigo, presente de meus filhos. Assisto-o sempre, comovido, admirado pela fotografia, sonhando com Verona, encantado com tudo, romanticamente...
Também tem um filme singelo que assisti em meados dos anos 70: “Jeremy”, que no Brasil recebeu o título de “Susan and Jeremy – O primeiro amor”, com Glynnis O'Connor e Robby Benson. Para quem o assiste assim, com olhos comuns, vai logo dizer que o filme não tem nada de muito especial... Mas, para quem o viu em plena explosão de hormônios, foi simplesmente o máximo... É, até hoje, demais!
Em ambos assisti a películas maravilhosas, eternamente marcantes. Aliás, lembro-me de minha primeira matinê, com direito a sorvete antes, aos 7 anos, levado por meu pai, no Cine Rosário. Que momento mágico!
Quantos filmes já assisti!
Alguns, em especial, foram pano de fundo de minha fase juvenil, tempo de primeiras namoradas, paixão a toda prova.
Não tenho o menor pudor e nem a mínima vergonha de admitir que assisti sessões seguidas de filmes tidos e havidos como ‘água com açúcar’.
“Romeu e Julieta”, por exemplo, do diretor Franco Zeffirelli, com Olívia Hussey e Leonard Whiting. Aclamado mundialmente, recebeu quatro indicações para o Oscar. Sou, até hoje, apaixonado por este filme. Lançado em DVD, tenho-o comigo, presente de meus filhos. Assisto-o sempre, comovido, admirado pela fotografia, sonhando com Verona, encantado com tudo, romanticamente...
Também tem um filme singelo que assisti em meados dos anos 70: “Jeremy”, que no Brasil recebeu o título de “Susan and Jeremy – O primeiro amor”, com Glynnis O'Connor e Robby Benson. Para quem o assiste assim, com olhos comuns, vai logo dizer que o filme não tem nada de muito especial... Mas, para quem o viu em plena explosão de hormônios, foi simplesmente o máximo... É, até hoje, demais!
Jeremy é um rapazinho do tipo meio nerd, usa óculos com lentes fundo de garrafa, gosta de jogar xadrez e é estudante de violoncelo. Leva uma vida comum. Mas eis que conhece Susan, recém-chegada à cidade, novata em sua escola, a High School For The Performing Arts. É paixão à primeira vista. Rapidinho ambos se conquistam, ao modo deles, com tudo a que dois adolescentes têm direito. Não vou contar a história. Quem sabe sua curiosidade se aguça e você se interessa em assisti-lo. Recomendo. Principalmente para pais de minha geração, que tenham filhos começando a namorar... É um sincero e comovente romance adolescente.
Lançado em 1973, filmado em 16mm (transportado para 35mm), orçamento pequeno, o filme ganha ares de quase documental e é uma pequena e rara jóia. Singelo, mas tocou fundo à época e mexe ainda com as lembranças. Glynnis O'Connor cantando "Jeremy" é impagável.
Gosto de lembrar os momentos vividos, os sentimentos experimentados, cada um ao seu tempo, mas, que, amadurecidos, formam nosso Ser, como um todo.
Dedico este blog a todos amigos e amigas de minha geração e compartilho com você um desses momentos, quando eu tinha 15, 16 anos...
Assista a seguir ao filme Jeremy, capturado do 'youtube', aqui condensado exclusivamente para você.
Um detalhe: em inglês, sem legenda (mas só de ter acesso a tal raridade, isso é de menos). Bom proveito! Recomende.
Lançado em 1973, filmado em 16mm (transportado para 35mm), orçamento pequeno, o filme ganha ares de quase documental e é uma pequena e rara jóia. Singelo, mas tocou fundo à época e mexe ainda com as lembranças. Glynnis O'Connor cantando "Jeremy" é impagável.Gosto de lembrar os momentos vividos, os sentimentos experimentados, cada um ao seu tempo, mas, que, amadurecidos, formam nosso Ser, como um todo.
Dedico este blog a todos amigos e amigas de minha geração e compartilho com você um desses momentos, quando eu tinha 15, 16 anos...
Assista a seguir ao filme Jeremy, capturado do 'youtube', aqui condensado exclusivamente para você.
Um detalhe: em inglês, sem legenda (mas só de ter acesso a tal raridade, isso é de menos). Bom proveito! Recomende.
Glynnis O'connor - Susan Rollins
Robby Benson - Jeremy Jones